sexta-feira, 27 de junho de 2008
Hora de intervalo
Enquanto aguardo, que o relógio da fabrica toque... decidi dedicar-me um pouco a ti!!
(Sei que tem sido muito... mas muito pouco o meu tempo para ti... mas sabes que é de coração inteiro!! ..não sabes??!) :)*

Já tinha saudades, acreditas?? É impressionante como o 'corre-corre' nos afasta de tudo... Tudo!!
Do Tudo que mais gostamos, de quem mais nos diz... de ti!!
...enfim, são opções (como costumo dizer)! :/

Mas adiante... Hoje e Agora, é o que interessa... certo?! :)*
Então hoje digo-te...


Obrigada por me amares assim...
Mesmo, que por vezes frágil... mas capaz de confessar-te os meus medos!! *
E por favor, dá-me 'forças'... não permitas que me seja indiferente!!:')

Te Gusto*

 
por verinha:) a 27.6.08 | Permalink | 1 comentário(s)
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Dia Paroquial
Caros associados, companheiros de caminhada, e restante público interessado :

Informamos para os devidos efeitos que vai decorrer dia 28 de Setembro o Dia Paroquial da nossa cidade, com celebração da Eucaristia pela manhã, almoço e actividades!

Para o almoço levaremos algo para partilhar em comunidade, e , meus caros companheiros de grupo, prepararemos uma série de estupendas e fulgurosas actividades, que farão as delícias dos mais novos (duvido que os haja) bem como dos mais velhos (que os haverá, indubitavelmente)! Poremos, portanto e por conseguinte, as nossas mui nobres cachimónias a pensar até fazer derreter a esponjosa mas muito hábil e perspicaz massa cinzenta para arranjar ideias!

Sim ! Sim! Sim!

Cumprimentos, beijinhos, abraços, massagens nos cabelos, e muitos palhaços,

Até Já.
Patrocínios:
-Herbal Essences;
-TMN.
 
por David a 25.6.08 | Permalink | 0 comentário(s)
domingo, 15 de junho de 2008
Sim, eu tinha dito que ia postar... Na verdade, ontem o dia foi bastante cheiinho em amor, que depois vir à net demonstrar algo que já sabias, ou que já tanto tinhamos mostrado, parecia tão pobrezinho...

E hoje.... também.

E amanhã também será, com certeza.

Isto é, na verdade, o maneira pobrezinha para dizer o quanto gostamos de ti, Mariana.

Também pobrezinho ficou o post, eu prometo que durante a semana mudo isto :D

Um beijinho, de todos :P
 
por David a 15.6.08 | Permalink | 0 comentário(s)
terça-feira, 10 de junho de 2008
Capítulo Primeiro
Abriu os olhos.

Aqueles olhos que há tão pouquinho, e inexplicavelmente (ou agora assim lhe parecia) há um tempo tão longínquo, tinha fechado, e tudo parecia tão mais leve... Lembrou-se que era suposto quebrar com cordas, mas quando baixou o olhar já elas jaziam inertes num chão outrora frio onde aprendera a dormir. Pegou-lhes. A corda com a qual quase se enforcara, via nela a atitude que não tinha tomado até à morte, e sabia-o agora, transforma-la-ia num suporte para o seu baloiço, para voltar a ser a criança que desaparecera quando cresceu.

Sim, mudar era possível. Já nem se lembrava disso...! Vinha-lhe agora à memória que quase tinha acreditado numa sua amiga que tinha dito "nós somos o que somos, no fundo, nunca mudamos! Podemos 'limar' algumas arestas, mas nunca mudaremos a fundo!"... oh pá... quase tinha acreditado naquilo... qualquer criança sabe que é mentira... desculpas para enganar os crescidos! Nah, os crescidos não sabem nada, e as crianças têm de estar atentas, porque os crescidos têm sempre a mania de também fazer crescer toda a gente.

Sim... como se tinha esquecido de ser criança! Mudar era possível ! Basta querer, basta acreditar, basta sonhar. Mas os adultos já não acreditam nestas coisas, "são coisas de crianças"... São... e nem sabem o que perdem! Ou melhor... se calhar até sabem, mas "são adultos, e têm que se comportar como tal". Que pena, sonhar é tão bonito...

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por David a 10.6.08 | Permalink | 1 comentário(s)
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No fim do mundo, no fim da história.

Ou antes, no início.

Um fim escuro para um novo nascer na brisa e luz suaves da manhã.

O fim encontra-se sempre com o início de um nível mais além.

Morremos, porque é a única maneira que temos de mudar quando o peso do velho nos prende de caminhar.

Morremos, porque temos de escancarar portas que já não temos força para abrir.
 
por David a 10.6.08 | Permalink | 0 comentário(s)
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Desde o começo eu já sabia, por isso, não sinto a tristeza
Aos poucos parece que começo a contar os números.

As cores secas da vegetação começam a desbotar
E começo a não entender o fim das estações.

Os dias traçam as pegadas
Está a chamar os dias em que as pegadas não podem ser escutadas.
Para uma pessoa como eu
O amanhã é uma coisa que eu não posso prever.

Seguindo o som da vegetação, sinto o fim das estações
Quando a flor começa a se abrir, o que restará para mim?

A Lua fecha a cortina, mas o Sol me ilumina
Eu já sabia, por isso, não sinto tristeza.

Mesmo que as noites em claro não acabem...
Mesmo que a estrela que está sempre a brilhar se apagar...
Mesmo que todas as luzes da cidade se apaguem...

Os rostos felizes das pessoas que devo manter
E também o da pessoa que amei.

Posso ter visto tudo isso por 10 minutos
Mas para mim, é o bastante...

A canção da velha, uma noite longa e escura.
 
por Fábio =) a 2.6.08 | Permalink | 0 comentário(s)